quinta-feira, 13 de julho de 2017
quarta-feira, 28 de junho de 2017
Ladrão Temer se escondeu atrás da folha
O presidente ladrão foi à televisão para tentar fugir da Papuda.
Mas, a Rede Globo já decidiu quem será o próximo presidente: o Henrique Meirelles!
E por que, afinal, Michel Temer resiste?
quinta-feira, 8 de junho de 2017
quinta-feira, 16 de julho de 2015
Em audiência publica Joaquim Levy reconhece falhas no funcionamento do Carf
A discussão ocorreu durante audiência pública na Comissão de Defesa do Consumidor, para a qual o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, foi convocado. Levy prometeu uma "reformulação completa" no Carf, com mudanças como o estabelecimento de remuneração para os conselheiros, a distribuição de processos por sorteio eletrônico, a conversão digital de todos os litígios, a proibição de advogados com parentesco com conselheiros atuarem no Carf e a imposição de uma quarentena antes de nomeação para o conselho.
Segundo Levy, essas medidas vão ampliar a eficiência da coleta de impostos no Brasil, tornando-a mais justa para quem paga tributos corretamente e criando um sistema mais transparente que dê "segurança ao empresário, que cria emprego, que cria riqueza".
A influência do empresariado no Carf, entretanto, não é bem vista por deputados. Para parlamentares como Ivan Valente (PSOL-SP) e Mendonça Filho (DEM-PE), o conselho não deve mais ser composto, ainda que parcialmente, por representantes indicados pelas empresas.
quarta-feira, 11 de março de 2015
Protesto contra Dilma no Centro do Rio reúne cerca de 20 manifestantes
Cerca de 20 manifestantes se reuniram, por volta das 16h desta quarta-feira (11), na Candelária, no Centro do Rio, para protestar contra Dilma Rousseff. O grupo pede o impeachment da presidente e convoca para outro protesto, neste domingo (15).
A manifestação, acompanhada por curiosos e por aproximadamente 200 PMs, foi marcada nas redes sociais saiu em passeata às 16h30. Vias do Centro foram fechadas pelo grupo, que segue em direção à Avenida República do Chile, onde fica a sede da Petrobras.
Além do impeachment, o grupo Revoltados Online, que convocou o ato, manifesta apoio aos caminhoneiros e ao juiz Sergio Moro, à frente da Operação Lava Jato, que investiga a corrupção na Petrobras.
G1 - Protesto contra Dilma no Centro do Rio reúne cerca de 20 manifestantes - notícias em Rio de Janeirosábado, 7 de março de 2015
Dilma não será investigada porque não há indícios contra ela, destaca Cardozo
Ao mencionar a "confusão" de informações veiculadas na imprensa, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou hoje (7) que não há indícios nem fatos que justifiquem a abertura de investigação contra a presidenta Dilma Roussef no âmbito da Operação Lava Jato. Ele negou qualquer interferência do Executivo na abertura de inquéritos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e destacou a autonomia de instituições públicas que atuam nas investigações.
“Dos fatos que constavam na delação premiada, não há sequer indícios que possam envolver a presidenta da república. Nada há a arquivar, porque, quando você tem fatos narrados que não justifiquem a abertura de inquéritos, arquiva-se, como foi dito em vários dos arquivamentos referidos nas decisões do ministro Teori Zavascki”, disse Cardozo.
Ele ressaltou que no caso da presidenta Dilma, Zavascki não disse “arquive-se”, e sim conclui que não há nada para arquivar. Esse discurso, segundo Cardozo, leva ao entendimento de que não há indicativo contra a presidenta. “Aliás, ainda que assim não fosse, é certo que, nos termos da Constituição Federal, 'o Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos aos exercícios de suas funções'”, disse Cardozo ao citar o ministro do STF.
Cardozo considerou “absolutamente inverossímil” a possibilidade de o governo ter interferido e influenciado depoimentos prestados nos acordos de delação premiada, firmados com o Ministério Público. Além disso, afirmou que o governo não tem participação “na abertura de investigações em relação a pessoas com foro privilegiado, em decorrência da Operação Lava Jato”.
“Imaginar que o governo possa ter algum tipo de interferência para proteger aliados ou para punir quem quer que seja é algo que não se sustenta pela mera análise fática e da realidade institucional que o Brasil tem hoje”, disse referindo-se à autonomia de instituições como Polícia Federal e Ministério Público (MP). “É incorreto imaginar que o governo tenha influenciado, tenha colocado palavras na boca de pessoas que prestaram depoimentos na presença de membros do MP, da força-tarefa que está lá no estado do Paraná coletando informações”, completou Cardozo.
Na sexta-feira (6), o Supremo Tribunal Federal (STF), divulgou a lista com os nomes de políticos sobre os quais o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu abertura de inquérito no caso da Operação Lava Jato. Entre eles, estão os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O ministro Teori Zavascki, relator do caso no STF, deferiu 21 pedidos de abertura de inquérito.
Dilma não será investigada porque não há indícios contra ela, destaca Cardozo | Agência Brasilterça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Antes de esmerilar Porsche Juiz queria que carros de Eike Batista fossem transferidos para Justiça, revela ofício
Em documento sigiloso, o magistrado pede que os veículos "fiquem à disposição" da 3ª Vara Federal Criminal e que seja confeccionado um certificado de registro provisório para os carros serem utilizados pelo tribunal.
A mudança valeria até o "trânsito em julgado da decisão que decretar o perdimento do veículo em favor da União".
Ao Portal G1, o procurador da República José Maria Panoeiro disse que a decisão de colocar os carros à disposição da Vara "não teve concordância do Ministério Público Federal".
G1 - Juiz pediu para carros de Eike serem transferidos para Justiça, revela ofício - notícias em Rio de Janeirosegunda-feira, 22 de setembro de 2014
sábado, 20 de setembro de 2014
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